Indicando softwares: Blender

Existem muitos softwares hoje em dia para muitos projetos. Eu por exemplo, ao criar uma planta baixa emm esboço, logo a passo para o PC e então uso o que eu indico, que é o Blender. Embora pareça difícil para muitos, e embora não seja o ais utilizado pelo povo da arquitetura, o Blender é muito bom, melhor porque é open source, e ele contou com algumas atualizações que melhoraram a sua interface elas tornaram mais fácil executar o trabalho.
O Blender talvez seja mais conhecido pelos criadores de games. Mas ele serve para todo tipo de trabalho em desenho técnico e renderização. E o fato de ser open source, não compromete a sua qualidade.
A modelagem no Blender é inicialmente complicada, mas não impossível se você tiver paciência. Os outros softwares não são “mais fáceis”, apenas tem diferenças. Para modelar no Blender, só terá que dominar a modelagem por sistema de malha (polígonos) e tentar manter a geometria de forma clara, límpida.
No caso de personagens para animar, só não escolha os polígonos que não tenham quatro vértices e então, modelar no Blender é tranquilo, com inúmeras ferramentas incríveis para enriquecer o seu trabalho. No mais, você pode criar e modelar de tudo no Blender, de plantas baixas a cerâmicas virtuais, materiais de composição de jardinagem, área externa, tudo o que imaginar. Maiores informações, você pode ter no site do Blender.

Ao clicar em qualquer uma destas imagens, você será direcionado para ele.

https://www.blender.org/

https://www.blender.org/

Diferenças e semelhanças entre o Design e o Marketing

Você pode não saber, mas, existe uma estreita relação entre o marketing e o design.
Entendidos como processos de construção numa empresa, ambos têm ferramentas muito semelhantes no que diz respeito à compreensão das necessidades dos clientes. Também podemos dizer que voltados ao que diz respeito  ao projeto quanto ao ambiente.
A situação e o potencial do consumidor pretendido, tornou a relação entre design e marketing uma concorrência onde o cliente acaba ganhando, devido às variedades de produtos com linhas e funcionalidades eficazes, ou não _ que é o que move esta acirrada disputa pelo espaço no mercado. Se um produto é bonito, mas não é projetado com eficiência quanto a sua funcionalidade, ele perde espaço para o que é melhor pensado e elaborado.
No marketing, os chamados 4Ps, estabeleceram ao longo do tempo, um conjunto de quatro palavras-chave que define seu campo de atuação e suas preocupações principais: , produto, praça, preço e promoção.
Esses 4 Ps (quatro pês) tem uma profunda relação com o design centrado no usuário, que podemos explorar da seguinte forma: quanto ao produto ou serviço, quanto ao design e quanto ao marketing. Estes se preocupam em produzir algo que atenda às necessidades funcionais e emocionais dos seus consumidores.
Embutindo características no produto ou serviço que contribuam para essa identificação do cliente com a empresa, quanto ao preço _ enquanto o marketing agrega o interesse da empresa no lucro com a faixa de compra do público-alvo _ é competência do design refletir as características de preço na forma física do produto, em sua embalagem e em sua apresentação como um todo, além de preocupar-se com a maneira como será produzido, vendido, consumido e descartado.
Quanto à praça, o marketing e o design se combinam para compreender os fluxos de potenciais clientes por ambiente e suas características, aproveitando-se da dinâmica própria daquele local para melhor atrair a atenção e converter o interesse dos consumidores em vendas reais; por fim, quanto à promoção, temos marketing e design juntos como elaboradores de estratégias de fidelização de clientes, de obtenção de novos compradores, de divulgação da empresa e formação de sua imagem no mercado e, especificamente, vemos o design mais do nunca como ferramenta de produção de peças gráficas para propaganda de determinado produto ou serviço. O design é popularmente visto como atuante somente na última atividade citada, o que leva a uma compreensão simplória da atividade de design.
Da mesma forma, o marketing passou a ser visto simplesmente como propaganda e muitas vezes  como uma falsa propaganda, o que não tiro a razão dos consumidores, ainda mais como quando trabalho em análise de produtos X clientes, uma área do SAC das empresas fabricantes e prestadoras de serviço, enquanto esta é apenas uma de suas ferramentas de atuação.
A partir dos 4 Ps citados, o marketing estabeleceu como resultado de suas ações, outras cinco características que foram denominadas 5 Cs que são: o cliente, a companhia, concorrentes, colaboradores e o contexto. Tudo C.
 O marketing e o design centrado no usuário compartilham estratégias. É função básica tanto do marketing quanto do design compreender todas essas dimensões da relação produto  cliente, cuidar da produção e levar em pauta quando há elaboração de planos de venda ou de projetos de produtos. É essencial levantar dados sobre os 5 Cs e refletir sobre suas conclusões no projeto de produtos e serviços, em conjunto, objetivando uma boa relação entre empresa, produto e clientes. A integração entre marketing e design é essencial para que a empresa atinja seus objetivos, quanto ao sucesso e ao lucro.

Anos 40, propaganda do Kolynos, creme dental.

Design de Produto: A importância do que está envolvido na criação de um produto

Nenhum produto é admirado, lembrado, comprado ou indicado sem o design.

O design de produto ao contrário do que se pode pensar, não é uma coisa simples.

Nele está envolvido muitas coisas em etapas, como o desenvolvimento da idéia através de muitos recursos que exigem conhecimento, como o projeto, o desenho, a escolha do material, os métodos usados para a produção, a ergonomia perfeita para o conforto do usuário, beleza, resistência, durabilidade, a sustentabilidade levada a sério, segurança no uso e no transporte, embalagem agradável e convidativa e a embalagem inteligente, tudo o que faz um produto ser adquirido pelo consumidor.

Ao criá-lo, o profissional estuda a inovação, o valor da marca, a comunicação com o público, o logo e a aparência, melhor interface visual, a identidade, eficácia, agilidade, como usar o produto na criação de vitrines atraentes para exposição em shoppings, feiras, etc.

O design é uma das chaves que leva o usuário a comprar um produto.

Studio LaAcquarella©

Você vai rir…Ou não!… As embalagens mais detestáveis que existem!

Já tentou abrir um pote de conserva, palmito ou azeitona, uma geléia de morango para uma torradinha no chá ou café da tarde e viu que precisava ter o Incrível Hulk ou O Coisa do lado, porque todos os homens que há na casa não conseguiram abrir?

Já espalhou todos os amendoins do pacote no chão porque a embalagem rasgou antes que pudesse fazer algo para evitar a perda do aperitivo?

Sim! Eu tenho certeza que já esteve em luta com algumas destas embalagens: sachês de temperos, catchup, maionese e mostarda, pó para chocolate maltado, algumas embalagens do velho e rápido macarrão oriental, sardinhas em lata (mesmo as que tem o lacre “fácil de abrir”, refrigerantes em lata que você arranca a lingueta do lacre e ela permanece fechada até que uma faca (que causa acidentes) resolva…que as crianças nunca pensem nisso!

Sim, elas são detestáveis. Como os copinhos de água mineral que você derrama na mesa ou nas roupas, ao abrir. São as que fazem com que nós não compremos mais o produto ou nos fazem substituí-los por outra coisa.

As empresas que se importam o reformulam. As que não se importam com o consumidor, deixam para lá.

Por isso, o consumidor tem sempre este mesmo problema geração após geração.

O uso das cores no design de produtos e embalagens

A importância das cores no design de embalagens é importante e tem um fator de influência  significativo. Uma embalagem chama a atenção do consumidor. Mas para isso,  é preciso que ela seja composta das cores perfeitas, de forma estratégica e de acordo com o conteúdo do produto, para que alcance o objetivo desejado pela marca.

As cores na área do Marketing são muito bem utilizadas em estabelecimentos comerciais, como os que possuem duas cores quentes ou frias vivas, como as principais: o vermelho e o amarelo, vermelho e verde, amarelo e violeta, laranja e azul, complementares e por aí vai.

 Segundo a psicologia das cores, o que não pode-se garantir ser eficaz, o vermelho e o amarelo, por exemplo, incitam a fome e sede e deixam o consumidor um pouco irritado, após passar um tempo em contato com estas  cores do local, levando-o a levantar e desocupar lugares para outros clientes. Embora seja certo que não influencia TODAS as pessoas, tudo é considerado.

Mas, como a psicologia não é master, fica claro que, muitos não são suscetíveis a estas afirmações, pois senão, não veríamos vários jovens que passam horas num Mac, ocupando as mesas, entretidos em conversas animadas, estudando ou usando o wi-fi local. Hoje tudo se desmistifica. Mas vale a tentativa.  😄

Embalagem e composição básica dos sabonetes

Sabonetes…todos nós usamos. Hoje, temos até os hipoalergênicos. Quem não gosta de sair perfumado e com uma sensação refrescante após o banho?

No mínimo, na composição de um sabonete, temos os seguintes ingredientes:

Álcalis _ básicos na produção dos sabonetes.
As fábricas, geralmente usam o Hidróxido de sódio, de potássio e o o Carbonato de sódio. Estes elementos são sólidos e brancos em sua coloração bruta.

Aditivos _ São os elementos que compõem as fragrâncias e cor aos sabonetes.

Gorduras _ Lípidios de no mínimo, duas ramificações, saturadas, provenientes da reação de glicerol e ácidos graxos.

Óleos _ os óleos também têm duas ramificações insaturadas. Embora diferentes das gorduras, a reação que origina os óleos, é a mesma que origina as gorduras.

Criação: Studio La Acquarella©

Caixa de Sabonete

Há embalagens que convidam a comprar. E pensando nisto, é que fiz esta caixa de sabonete que exemplifica e mostra ao consumidor que o sabonete tem a cor e o aroma das flores da cerejeira, além da embalagem ser fechada de forma a não perder o aroma do produto.

La Acquarella Studio©2017