Eclipse Total do Sol

 O primeiro eclipse solar de 2020, ocorreu no dia 21 de junho. Em algumas partes foi possivel ver o anel de fogo na escuridão do dia, mas o fenômeno não foi visível, a olho nu, no Brasil, mas muitos assistiram através das transmissões via Internet.O eclipse solar de 21 de junho de 2020 foi um eclipse anular visível em territótios da África, da Ásia e do sudeste da Europa. Ele foi o eclipse 36 na série Saros 137 e sua magnitude era de 0,994.

O próximo eclipse solar será neste 14 de dezembro de 2020 será total e o último do ano. Desta vez, ele será visível a olho nu na América do Sul, sendo que os países que conseguirão vê-lo em sua totalidade, serão o Chile e a Argentina. É o número 23 da série Saros 142 e terá magnitude 1,0254.

O evento total será visto no Peru, Bolívia, Argentina e Chile, que verão o ciclo completo, no Uruguai, Paraguai, na maior parte do Brasil e nos oceanos adjacentes. Um eclipse solar ocorre quando a Lua passa entre a Terra e o Sol, obscurecendo total ou parcialmente a imagem do Sol para um observador na Terra. Um eclipse solar total ocorre quando o diâmetro aparente da Lua é maior que o do Sol, bloqueando toda a luz solar direta, transformando o dia em escuridão. 

A faixa de total escuridão é chamada de Umbra. Em ambos os lados e em uma área de milhares de quilômetros de largura, os observadores vão falar sobre um eclipse parcial e para as pessoas que estão ainda mais longe, o sol vai surgir como nos outros dias. A umbra começará pela manhã no Oceano Pacífico Sul, perto da Polinésia Francesa e se moverá em direção ao sudeste.

A Umbra tocará a América do Sul ao meio-dia e tomará a direção nordeste para concluir ao entardecer, no Atlântico Sul, seu percurso perto das costas da África. O eclipse poderá ser visto parcialmente em uma grande área do sul da América do Sul, em todo o território do Chile, incluindo a Ilha de Páscoa, na Bolívia, Paraguai, Argentina (e as Ilhas Malvinas) e Uruguai, no sul do Peru e também no Brasil. 

Algumas ilhas da Oceania, as da Polinésia Francesa e as Ilhas Pitcairn; na área ocidental da Antártida e ilhas próximas; nas ilhas atlânticas Santa Elena, Ascensión e Tristán de Acuña; ao pôr do sol, em alguns países da África: Namibia, o sudeste da África do sul e da Angola, também poderão ver o fenômeno, muito aguardado, tanto por espectadores, como por cientistas astrônomos. Para os que fazem planos para assistir a mais este belíssimo espetaculo da natureza nos céus, preparem os óculos  e protejam os olhos, não se esqueçam!

A escuridão que envolve o evento é chama Umbra.

Quando a Lua cobre o Sol, e ele não reflete a sua luz na Terra.

Graphics: Tenor and Giphy

Boreal

 

A Aurora Boreal ou Northern Lights é visível a olho nu em alguns países. Costuma ser vista por centenas de pessoas ao entardecer e durante o decorrer da noite. Este fenômeno é visto nos primeiros meses do ano, em janeiro, fevereiro e março, quando a neve firmou presença e o céu já está limpo no Hemisfério Norte.

A Aurora Boreal algumas vezes é vista no período do outono, nos meses de setembro e outubro. Uma paleta de cores maravilhosa, privilégio dos que vivem nos países da Dinamarca, Noruega, Suécia, Groenlândia, Canadá, Finlândia, Escócia, Rússia, Islândia e no Alasca.

A camadas da atmosfera que sofre a  ionização da radiação solar ou ionosfera é a mais afetada pelos campos magnéticos. O Sol , além de fornecer luz, produz os chamados ventos solares, que estão carregados de partículas subatômicas de energia, o plasma, que provocam o fenômeno de luz colorida e brilhante, quando entram em contato com os campos magnéticos dos polos. As principais cores formadas são o verde e o vermelho. O verde é formado pela emissão de átomos de oxigênio em altas camadas atmosféricas. O vermelho é formado pela emissão de átomos de nitrogênio, em maior quantidade, e de oxigênio, em camadas mais baixas. Há também variaçôes do azul, que se estende a partir das colorações esverdeadas refletidas nos céus.

Isolados, mas não sozinhos…

Nunca estamos sozinhos. Temos um mundo interior. Temos pensamentos e como mudar a inclinação deles, assim não se corre o risco de ficar entediado ou triste. Temos música, temos plantas, animais domésticos, temos uma janela em algum lugar que nos conecta com o mundo externo. Temos esperança, temos fé.

O Rouxinol e a Rosa (pastel seco) _ Anna Cossant _ 2020
Rouxinol na Rosa

Conversa de Saís



Dois Saís-Azuis estavam num galho de um pé de acerola. Falavam do quotidiano e se entendiam harmonicamente, porque não falavam de política e futebol. 

As acerolas no pé, diziam intimamente: _ que não se lembrem de nós! 



Anna Cossant 😀