Um pouco mais ou um pouco menos, em 32 mil anos, o Homem produz representações artísticas do mundo em que ele vive. Até o período Renascentista, havia o problema de entender e desenvolver como como representar em duas dimensões, objetos tridimensionais. A eureka veio pela aplicação de conhecimentos de geometria e álgebra que levaram ao desenvolvimento da perspectiva linear, e então…a Matemática encontrou a Arte, ou vice versa. Mas ainda prefiro dizer que, elas sempre andaram juntas.
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Indicando softwares: Blender
Existem muitos softwares hoje em dia para muitos projetos. Eu por exemplo, ao criar uma planta baixa emm esboço, logo a passo para o PC e então uso o que eu indico, que é o Blender. Embora pareça difícil para muitos, e embora não seja o ais utilizado pelo povo da arquitetura, o Blender é muito bom, melhor porque é open source, e ele contou com algumas atualizações que melhoraram a sua interface elas tornaram mais fácil executar o trabalho.
O Blender talvez seja mais conhecido pelos criadores de games. Mas ele serve para todo tipo de trabalho em desenho técnico e renderização. E o fato de ser open source, não compromete a sua qualidade.
A modelagem no Blender é inicialmente complicada, mas não impossível se você tiver paciência. Os outros softwares não são “mais fáceis”, apenas tem diferenças. Para modelar no Blender, só terá que dominar a modelagem por sistema de malha (polígonos) e tentar manter a geometria de forma clara, límpida.
No caso de personagens para animar, só não escolha os polígonos que não tenham quatro vértices e então, modelar no Blender é tranquilo, com inúmeras ferramentas incríveis para enriquecer o seu trabalho. No mais, você pode criar e modelar de tudo no Blender, de plantas baixas a cerâmicas virtuais, materiais de composição de jardinagem, área externa, tudo o que imaginar. Maiores informações, você pode ter no site do Blender.
Ao clicar em qualquer uma destas imagens, você será direcionado para ele.
Design de Produto: A importância do que está envolvido na criação de um produto
Nenhum produto é admirado, lembrado, comprado ou indicado sem o design.
O design de produto ao contrário do que se pode pensar, não é uma coisa simples.
Nele está envolvido muitas coisas em etapas, como o desenvolvimento da idéia através de muitos recursos que exigem conhecimento, como o projeto, o desenho, a escolha do material, os métodos usados para a produção, a ergonomia perfeita para o conforto do usuário, beleza, resistência, durabilidade, a sustentabilidade levada a sério, segurança no uso e no transporte, embalagem agradável e convidativa e a embalagem inteligente, tudo o que faz um produto ser adquirido pelo consumidor.
Ao criá-lo, o profissional estuda a inovação, o valor da marca, a comunicação com o público, o logo e a aparência, melhor interface visual, a identidade, eficácia, agilidade, como usar o produto na criação de vitrines atraentes para exposição em shoppings, feiras, etc.
O design é uma das chaves que leva o usuário a comprar um produto.
Você vai rir…Ou não!… As embalagens mais detestáveis que existem!
Já tentou abrir um pote de conserva, palmito ou azeitona, uma geléia de morango para uma torradinha no chá ou café da tarde e viu que precisava ter o Incrível Hulk ou O Coisa do lado, porque todos os homens que há na casa não conseguiram abrir?
Já espalhou todos os amendoins do pacote no chão porque a embalagem rasgou antes que pudesse fazer algo para evitar a perda do aperitivo?
Sim! Eu tenho certeza que já esteve em luta com algumas destas embalagens: sachês de temperos, catchup, maionese e mostarda, pó para chocolate maltado, algumas embalagens do velho e rápido macarrão oriental, sardinhas em lata (mesmo as que tem o lacre “fácil de abrir”, refrigerantes em lata que você arranca a lingueta do lacre e ela permanece fechada até que uma faca (que causa acidentes) resolva…que as crianças nunca pensem nisso!
Sim, elas são detestáveis. Como os copinhos de água mineral que você derrama na mesa ou nas roupas, ao abrir. São as que fazem com que nós não compremos mais o produto ou nos fazem substituí-los por outra coisa.
As empresas que se importam o reformulam. As que não se importam com o consumidor, deixam para lá.
Por isso, o consumidor tem sempre este mesmo problema geração após geração.
O uso das cores no design de produtos e embalagens
A importância das cores no design de embalagens é importante e tem um fator de influência significativo. Uma embalagem chama a atenção do consumidor. Mas para isso, é preciso que ela seja composta das cores perfeitas, de forma estratégica e de acordo com o conteúdo do produto, para que alcance o objetivo desejado pela marca.
As cores na área do Marketing são muito bem utilizadas em estabelecimentos comerciais, como os que possuem duas cores quentes ou frias vivas, como as principais: o vermelho e o amarelo, vermelho e verde, amarelo e violeta, laranja e azul, complementares e por aí vai.
Segundo a psicologia das cores, o que não pode-se garantir ser eficaz, o vermelho e o amarelo, por exemplo, incitam a fome e sede e deixam o consumidor um pouco irritado, após passar um tempo em contato com estas cores do local, levando-o a levantar e desocupar lugares para outros clientes. Embora seja certo que não influencia TODAS as pessoas, tudo é considerado.
Mas, como a psicologia não é master, fica claro que, muitos não são suscetíveis a estas afirmações, pois senão, não veríamos vários jovens que passam horas num Mac, ocupando as mesas, entretidos em conversas animadas, estudando ou usando o wi-fi local. Hoje tudo se desmistifica. Mas vale a tentativa. 😄